Um invasor
de residência é capturado e tatuado na testa com a frase: “Sou ladrão e vacilão”.
Tortura é uma
forma de punição pior que a morte, não concordo de forma nenhuma. Nem tão pouco
fazer justiça com as próprias mãos, incentivar isso é promover a barbárie.
Embora
saibamos que os bandidos são covardes e cruéis, o cidadão de bem não precisa se
igualar aos bandidos, uma sociedade deve viver sob a disciplina das leis. E o
Estado deve cumprir seu principal papel, promover a segurança de seus habitantes
e aplicar a lei com o uso legítimo e progressivo da força.
As políticas
de segurança pública e as leis devem ser rígidas e eficientes o suficiente para
que as pessoas pensem muito antes de realizar atos criminosos. E caso o façam,
as vitimas confiem nas instituições e não se sintam na necessidade de vingança,
ou seja, promover justiça por si mesma.
Entretanto o
Brasil vive exatamente o contrário do que se espera de uma sociedade civilizada
e pacifica. Com índices de violência cada vez maiores, com a população de bem
desarmada e subjugada pelos criminosos, leis fracas e uma justiça engessada e
ineficiente, os justiçamentos estão se multiplicando. Estamos caminhando para
uma guerra civil em um ambiente de barbárie.
Assaltante é amarrado em poste e espancado até a morte por pedestres em São Luís
Um invasor
ataca residência pela absoluta certeza do não legitimo poder de reação de suas
vitimas. O desarmamento subjugou a população numa lógica inversa da justiça.
Entretanto, num processo natural de sobrevivência, as pessoas indignadas vêm
criando modos de reagir aos bandidos, mesmo sem armas de fogo.
Armas não
matam pessoas, pessoas matam pessoas. É uma falácia acreditar que desarmar a
população reduz a violência civil. Os motivos reais do desarmamento também não
foi esse, mas, impedir a reação das pessoas contra o estado na implantação de
um regime totalitário previsto nos planos do Foro de São Paulo.
A Venezuela
também passou pelo desarmamento civil, coincidentemente organizado pela mesma
ONG que coordenou esse absurdo desnecessário no brasil. O resultado é que a
Venezuela vive uma ditadura comunista e a população não tem mais como reagir, o
Brasil está a caminho disso.
A Venezuela
é o país mais violento do mundo, o Brasil está entre os 20 mais violentos e
subindo sua posição rapidamente. A Venezuela teve Hugo Chaves e Maduro, o
Brasil Lula e Dilma. Tanto lá como aqui o autoritarismo é legitimado por um Supremo
Tribunal Federal de Justiça aparelhado e vergonhosamente parcial. Ambos países
são regimes políticos de absurda corrupção.
Encarar as
atrocidades que se destacam nesse triste universo de violência que vivemos como
fatos pontuais é “tampar o sol com uma peneira”. A barbárie é o resultado da falência
dos valores éticos e morais de nossa sociedade. A corrupção, o desarmamento e
as políticas públicas de direitos humanos são os principais responsáveis pelos
mais de 70.000 assassinatos por ano no Brasil. A bestialidade dos crimes “comuns”
está intimamente relacionada a hediondez da corrupção política.
Ainda há o
que se fazer antes do total desmantelamento de nossa estrutura social e moral;
urge se permitir o direito do cidadão de bem reagir e se defender dentro da
lei, legalizando a posse, o porte e o legitimo uso de armas de fogo pelo
cidadão de bem. Precisamos de uma revisão de nosso Código penal, com leis mais
duras, bem como a redução da maioridade penal.
Na política
não deveria haver distinção entre as pessoas, o Foro Privilegiado, a exemplo
dos EUA, não deveria existir, se constitucionalmente todos são iguais perante a
lei.. Em nada difere um latrocida de um corrupto, ambos são crimes hediondos e
devem ser punidos como tal.
O ladrão que
se arrisca a invadir uma residência pode encontrar alguém disposto a reagir, ou
mesmo um psicopata. Um político que se arriaca na corrupção pode encontrar uma
população disposta a mudar esse mar de lama do ambiente eleitoral e do
poder brasileiro, pode encontrar um Juiz Moro disposto a “tatuar” em sua
história de vida a frase: “Sou ladrão e vacilão”.
"O ladrão tatuado deveria ter sido morto em vez de ter sido tatuado" é a opinião do autor desse texto. Isso ficou bem claro no primeiro parágrafo.
ResponderExcluirÉ a burrice de quem quer bancar o "politicamente correto" que leva uma pessoa a fazer esse tipo de conclusão absurda. Tal é a falta de lógica e bom senso desse autor, que ele acha que reagir a uma agressão de um criminoso é "igualar-se" ao criminoso, ainda que a vítima esteja em sua própria casa quando o criminoso está invadindo casa alheia. Mesmo que a intenção do criminoso seja roubar e até matar, se for preciso, enquanto a vítima não tenha nenhum desses propósitos e sim apenas defender sua propriedade, a própria vida e de seus familiares.Para esse autor é "igualar-se. O raciocínio estúpido desse autor mostra bem o nível de imbecilização e degeneração mental a que chegou o nosso povo pelo efeito do marxismo cultural.
Um maís que pensa dessa forma de se preocupar acima de tudo em querer ser popular e politicamente correto, merece um Hugo Chaves, um Nicolás Maduro, um Hitler ou um stalim...